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De Memorial Hanseníase
Revisão de 05h37min de 16 de setembro de 2022 por Najara (discussão | contribs)
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O Memorial da Hanseníase tem como missão a valorização e a preservação das memórias das política pública de hanseníase adotada pelo Brasil entre os anos de 1923 a 1986.  

Realizamos este trabalho por meio da educação, da pesquisa, além da organização e sistematização de conteúdo relacionado à história da hanseníase no Brasil. Nosso trabalho é norteado pela defesa da cidadania, da democracia e dos direitos humanos.

Neste sentido, pretendemos contribuir para a preservação da memória e para a verdade histórica sobre as graves violações de direitos humanos cometidas pelo Estado nesse período e as medidas atuais de reparação.

A presente plataforma é colaborativa, gratuita, on-line, de acesso público, e foi idealizada pelo Pedro Pulzatto Peruzzo, advogado voluntário do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase) e docente do Programa de Pós-graduação em Direito da PUC-Campinas, bem como pela Najara Inacio Guaycuru Gonçalves, que tomou contato com os fatos durante pesquisa de mestrado (2021-2022).

Entre 2021-2022 o conteúdo da plataforma foi alimentado com contribuição da Suzana Maria Loureiro Silveira, advogada e doutoranda pela EACH-USP, o Enrique Pace Lima Flores, mestrando da PUC-Campinas, pela Luzia Vitoria C. da Silva, advogada, e pela Kawana Talita Santiago, pelo Pedro Augusto de Castro Simbera, pelo Marco Antonio de Lima, pelo Gustavo Mira Salles, alunos da graduação em Direito da PUC-Campinas.

Como o propósito desta plataforma é colaborativo, qualquer vítima do isolamento compulsório ou da separação de filhos de pais com hanseníase podem registrar contribuições com narrativas pessoais, através do envio de seus relatos e histórias.

Por fim, com o propósito de recebermos críticas de experts no tema, contamos também com um Conselho Consultivo composto pelas seguintes pessoas:

Esta é uma plataforma aberta sobre a hanseníase, contamos com a sua colaboração. No caso de dúvidas, sugestões, ou caso queira compartilhar a sua história com a a hanseníase, por gentileza enviar e-mail para [[1]] .